Vereadores fazem 43 mil reivindicações em 2018 e Prof. João Rocha destaca: “povo está cansado de discursos e falácias”

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O presidente da Câmara Municipal de Campo Grande, vereador Prof. João Rocha, reforçou a necessidade de realizar ‘entregas’ à população. Em discurso de abertura dos trabalhos legislativos, na manhã desta segunda-feira (04), o parlamentar afirmou que os campo-grandenses estão cansados de ‘discursos e falácias’, e querem acesso à obras e serviços públicos de qualidade.

 

“Continuaremos firmes com nosso trabalho, fazendo entregas de forma concreta, consistente, e sem discurso. O povo espera atitude da nova política. De discursos e falácias o povo está cansado. Estamos juntos, Prefeitura e Câmara, fazendo as entregas que população tanto merece e são nossas obrigações. Que possamos continuar no caminho de fazer melhor”, afirmou, revelando que, somente em 2018, foram 120 sessões, 34 audiências públicas, 43 mil indicações apresentadas por meio de caminhadas nos bairros, aplicativos ou atendimento aos cidadãos na Casa.

 

Os vereadores de Campo Grande iniciaram os trabalhos legislativos de 2019 com balanço do trabalho e as metas em aperfeiçoar as ações, projetos e fiscalizações para atender aos campo-grandenses. O presidente da Casa voltou a frisar que o trabalho dos parlamentares não fica restrito às sessões, realizadas às terças e quintas, mas também no dia a dia, nos bairros e nos gabinetes.

 

“O trabalho do vereador vai muito além das terças e quintas, votando nas sessões. Nosso trabalho transcende nossa presença em plenário. Somos servidores da população, vereador não tem férias e nem horário de trabalho. Vereador recebe subsídio, não tem aposentadoria, não tem 13º, não tem contrato, tem a responsabilidade de trabalhar pelo cidadão. Se é bom para cidade, não há partido nem base aliada, nem oposição. Trabalhamos em harmonia”, reforçou.

 

João Rocha ainda destacou que, neste ano, o maior desafio é continuar o trabalho em harmonia com o Executivo. Segundo ele, divergências são normais, mas devem ser contornadas com diálogo e entendimento, sempre visando o bem-estar da população.

 

“São muitas situações, divergência de pensamento, mas a unidade pela cidade é o grande desafio. Vamos acertar ou errar, um corrige o outro. O que for legal e justo, vamos fazer para oferecer o melhor serviço. Tem hora que precisa aplicar remédio amargo, nem todos saem docinhos. Se o prefeito precisar de projeto e for obrigação, mesmo que for impopular, mas necessário, vamos fazer. Por isso fomos investidos de autoridade, mas com sabedoria. Essa é a Câmara que não para, não descansa, insaciável para cumprir obrigações”, finalizou.