A Agência Estadual de Regulação dos Serviços Públicos de Mato Grosso do Sul amanheceu, nesta segunda-feira (08), em tom de Lilás. Isso porque os servidores da AGEMS ‘vestiram a camisa’ no mês de conscientização e enfrentamento à violência doméstica e familiar contra a mulher.
“Agosto Lilás” é uma campanha instituída por meio da Lei Estadual nº 4.969/2016, com objetivo de intensificar a divulgação da Lei Maria da Penha, que completou ontem (7), 16 anos de existência. A essência da campanha é sensibilizar e conscientizar a sociedade sobre o necessário fim da violência contra a mulher, divulgar os serviços especializados da rede de atendimento à mulher em situação de violência e os mecanismos de denúncia existentes.
O diretor-presidente da Agência de Regulação, Carlos Alberto de Assis, destacou a necessidade e a importância da mobilização a favor das mulheres e o combate contra qualquer tipo de violência.
“Mais do que um simples alerta, a campanha nos reforça que em qualquer momento é possível mudar uma vida, através de atitudes, levando informações e principalmente, denunciando. É despertar na sociedade o quão importante é mobilizar ações e políticas públicas a favor de todas as mulheres. Com a conscientização do agora, podemos sim, mudar o futuro”, afirma.
A diretora de Inovação e Relações Institucionais da Autarquia, Rejane Monteiro, reforça que debates sociais e a informação de temas relevantes são fundamentais e trabalhados dentro da Agência Reguladora.
“Mais do que apenas uma simples ação, é entender a importância de um tema tão delicado como esse, que nos leva a reflexão e a conscientização do apoio à mulher em todas as esferas. Hoje a AGEMS vestiu sim a camisa, contra toda e qualquer forma de violência e a favor do respeito, do zelo e do acolhimento as mulheres”, destaca Rejane.
Não se Cale
O governo do Estado, por meio da Subsecretaria de Políticas Subsecretaria de Políticas Públicas para Mulheres (SPPM), criou o programa Não se Cale, www.naosecale.ms.gov.br que possui uma série de informações sobre as políticas públicas, rede de apoio, campanhas e projetos de enfrentamento à violência contra a mulher. Nesse espaço também é disponibilizado um formulário on-line para denúncias, que podem ser anônimas.
