Uma mulher, cujo nome não foi divulgado, dirigiu-se a uma delegacia de polícia para relatar o desaparecimento de sua filha de um Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) em Campo Grande.
Conforme o boletim de ocorrência, a mãe informou que a adolescente recebe tratamento psiquiátrico no CAPS devido a histórico de agressividade e faz uso de medicação controlada. A filha permaneceu internada na instituição por dois dias.
Após receber alta, a mulher afirmou que a filha não desejava deixar o local, chegando até mesmo a tentar agredi-la, sendo impedida pelos enfermeiros. A mãe decidiu ir embora, deixando a menina aos cuidados da assistente social do CAPS.
No dia seguinte, a mulher entrou em contato com o CAPS e foi informada de que sua filha havia sido encaminhada para acolhimento, sendo que isso ocorreu aproximadamente duas semanas antes. A mãe desconhecia o destino para onde a filha tinha sido levada, e só no dia seguinte descobriu que a menor havia sido transferida para outro abrigo.
Ao entrar em contato com o abrigo para onde a filha foi transferida, a mãe recebeu a informação de que a menina havia desaparecido. A genitora declarou que sua filha nunca havia fugido antes.
O Conselho Tutelar foi informado sobre o ocorrido, confirmando a fuga da adolescente do abrigo, sendo que a própria instituição registrou o boletim de desaparecimento.
Fonte: Top Mídia News