Levantamento com 1.720 eleitores em 53 municípios mostra que sete pré-candidatos enfrentam alta resistência do eleitorado sul-mato-grossense para as eleições de 2026.
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Pesquisa do Instituto de Pesquisas de Mato Grosso do Sul (IPEMS), realizada entre os dias 5 e 16 de maio de 2025, revelou quais nomes para o governo do estado enfrentam maior resistência do eleitorado. A rejeição, embora ainda não definitiva, serve como termômetro importante para os pré-candidatos que visam as eleições de 2026.
Entre os mais rejeitados, Guto Scarpanti (NOVO) aparece em primeiro lugar, com 75,82% dos eleitores afirmando que não votariam nele de jeito nenhum. Logo em seguida vêm Zeca do PT, com 67,22%, e Fábio Trad, com 64,96%. Esses três nomes apresentam os índices mais altos de rejeição entre os entrevistados que já os conhecem.
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Por outro lado, nomes como Capitão Contar (PRTB), com 39,68%, Reinaldo Azambuja (PSDB), com 47,68%, Tereza Cristina (PP), com 38,28%, e Eduardo Riedel (PSDB), com 32,09%, enfrentam níveis de rejeição mais moderados, o que pode indicar maior margem para reconquistar ou expandir apoio junto ao eleitorado.
A pesquisa entrevistou 1.720 pessoas em 53 municípios, abrangendo todas as mesorregiões e microrregiões do estado. A margem de erro é de 2,36 pontos percentuais e o nível de confiança é de 95%. Os dados consideram apenas os eleitores que já conhecem os nomes avaliados.
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Veja os índices de rejeição entre os candidatos mais conhecidos:
Guto Scarpanti (NOVO): 75,82%
Zeca do PT: 67,22%
Fábio Trad: 64,96%
Reinaldo Azambuja (PSDB): 47,68%
Capitão Contar (PRTB): 39,68%
Tereza Cristina (PP): 38,28%
Eduardo Riedel (PSDB): 32,09%
A pesquisa, que seguiu rigorosos critérios estatísticos com margem de erro de 2,36% e 95% de confiança, também investigou a familiaridade dos eleitores com os candidatos, mas os dados apresentados aqui se referem somente aos que conhecem os nomes avaliados.
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A rejeição é um fator decisivo em campanhas majoritárias e pode ser um grande obstáculo à viabilidade eleitoral. Com o pleito ainda distante, os números revelam que alguns candidatos precisarão reverter essa imagem junto ao eleitorado se quiserem ter chances reais nas urnas.
Fonte: Pesquisa IPEMS, maio de 2025.