
Por encomenda da Rede de Rádios Top FM, a terceira pesquisa realizada pelo Instituto Ranking Brasil Inteligência, de 4 a 12 de julho deste ano, junto a 3 mil moradores com 16 anos ou mais de idade, em 30 municípios de Mato Grosso do Sul, com intervalo de confiança de 95% e margem de erro de 1,8 ponto percentual para mais ou para menos, traz a avaliação do governador Eduardo Riedel (PSDB).
De acordo com o levantamento, Riedel tem aprovação de 78% da população de Matto Grosso do Sul e desaprovação de 16%, sendo que 6% dos entrevistados não sabem ou não responderam. Além disso, 60% dos entrevistados disseram que a administração dele é boa ou ótima, 18% falaram que é regular e 15% declararam que é ruim ou péssima, sendo que 7% não sabem ou não responderam.
Na comparação com as anteriores, realizadas de 6 a 15 de março e de 19 a 25 de maio deste ano deste ano, na primeira o governador Riedel foi aprovado por 81% e reprovado por 15%, sendo que 4% não sabiam ou não responderam, enquanto na segunda foi aprovado por 80% e reprovado por 16%, sendo que 4% não sabiam ou não responderam.
Ainda também na comparação com os levantamentos anteriores, no primeiro, 61% falaram que a administração dele era boi ou ótima, 18% que era regular e 14% que era ruim ou péssima, sendo que 7% não sabiam ou não responderam, enquanto no segundo 60% disseram que era boa ou ótima, 19% falaram que era regular e 15% declararam que era ruim ou péssima, sendo que 6% não sabiam ou não responderam.

Maiores problemas
O Instituto Ranking Brasil Inteligência ainda levantou quais são os maiores problemas de Mato Grosso do Sul e a maioria dos entrevistados apontou que é melhorar a saúde e resolver a falta de médicos, com 28,6%. Em seguida, com 22,8%, temos falta de remédios e de exames, seguida por terminar os hospitais regionais, com 16,4%, a corrupção generalizada, com 15,6%, e os impostos, com 14%.
Mais adiante aparecem a inflação, com 13,7%, BR-163 a rodovia da morte e do pedágio, com 12,5%, duplicação das rodovias, com 12,3%, má qualidade do asfalto novo, com 11,8%, falta de balança nas rodovias, com 10,9%, venda de sentenças por juízes, com 9,8%, tráfico de drogas nas fronteiras, com 8,6%, ajudar os agricultores, com 8,3%, melhorar o sinal de Internet, com 8%, e renovar a classe política, com 7,5%.
Ainda foram citados ajudar os indígenas e os assentados, com 6,7%, a violência contra as mulheres, com 6,3%, cuidar melhor do Pantanal, com 6%, preservar o meio ambiente, com 5,6%, terminar as obras paradas, com 4,8%, mais assistência social, com 4,6%, investir no turismo e na cultura, com 4%, falta de moradias populares, com 3,8%, investir no esporte e no lazer, com 3,7%, e investir em cursos superiores, com 3,3%, enquanto outros problemas somaram 3,2% e não sabem ou não responderam totalizaram 5,6%.

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