Por encomenda da Rede de Rádios Top FM, a terceira pesquisa realizada pelo Instituto Ranking Brasil Inteligência, de 1º a 3 de agosto, junto a 1.000 eleitores, com 16 anos ou mais de idade, nas sete regiões urbanas de Campo Grande (MS) e nos distritos de Anhandui, Rochedinho e zona rural, com intervalo de confiança de 95% e margem de erro de 3 pontos percentuais para mais ou para menos, traz os maiores problemas do município.
Maiores problemas
O Instituto Ranking Brasil Inteligência perguntou aos entrevistados quais são os maiores problemas de Campo Grande e 35% falaram que é saúde pública e a falta de médicos e de atendimentos, enquanto 27% disseram que é a falta de medicamentos, exames e insumos.
Além disso, 20,6% falaram que é o aumento do salário da prefeita em 66%, 16,4% querem saber do hospital municipal, 14,2% reclamaram da inflação e do custo de vida, 12,4% disseram que são as promessas não cumpridas da campanha eleitoral, 11,6% criticaram os altos impostos cobrados e 9,4% lembraram do tarifaço do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, sobre produtos brasileiros.
Já 9,2% criticaram os buracos nas ruas e falta de recapeamento, 8,2% da falta de administração municipal, 7,6% da corrupção e desvio de dinheiro público, 6,4% da falta de limpeza, matagal e sujeira, 5,6% da venda de sentenças judiciais, 5% da falta de manutenção dos parques públicos, 4,8% de terminar as obras paradas e 4,6% de não melhorar o transporte coletivo urbano.
Outros 4,4% dos entrevistados reclamaram dos salários dos servidores municipais, 4,2% da falta de assistência social, 4% da falta de vagas nas creches, 3,8% da falta de moradias populares, 3,6% da existência de drogados nas ruas e 3,4% do trânsito e da falta de sinalização, sendo que 3% apontaram outros problemas e 4,8% não sabem ou não responderam.
Adriane Lopes
Adriane Lopes tem desaprovação de 72% da população e aprovação de 24%, sendo que 4% não sabem ou não responderam. Além disso, 55% dos entrevistados disseram que a administração dela é ruim ou péssima, 23% falaram que é bom ou ótima e 18% declararam que é regular, sendo que 4% não sabem ou não responderam.

Na comparação com as pesquisas anteriores, realizadas no período de 26 a 31 de março e de 1º a 7 de junho, respectivamente, a desaprovação dela foi de 70% e a aprovação de 26%, sendo que 4% não sabiam ou não responderam, enquanto na outra a desaprovação foi de 65% e a aprovação de 30%, sendo que 5% não sabiam ou não responderam.
Além disso, na primeira 55% dos entrevistados disseram que a administração dela era ruim ou péssima, 24% falaram que era boa ou ótima e 19% declararam que era regular, sendo que 3% não sabiam ou não responderam, enquanto na segunda 50% disseram que administração dela era ruim ou péssima, 25% falaram que era boa ou ótima e 21% declararam que era regular, sendo que 4% não sabiam ou não responderam.

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