“O consumo de cigarros eletrônicos vem crescendo entre os jovens, em parte devido ao marketing direcionado, e à percepção de que são menos prejudiciais que os cigarros tradicionais. O programa pode ajudar a desmistificar essa ideia e prevenir que uma nova geração se torne dependente de nicotina”, defendeu Papy.
O cigarro eletrônico vaporiza um líquido que contém nicotina, em vez de queimar tabaco e soltar fumaça. Essa substância é combinada às essências que imitam sabores de frutas, café e chocolate, mas é tão viciante quanto o fumo. Alimentados por baterias, os cigarros eletrônicos são dispositivos que geram vapor inalável a partir de cartuchos descartáveis com líquidos compostos de aromatizantes, água, glicerol e outros elementos.
Segundo a proposta, os programas de conscientização são fundamentais para esclarecer a população sobre esses perigos e incentivar a adoção de hábitos mais saudáveis. O combate ao uso de cigarros eletrônicos pode ajudar a reduzir futuros custos com tratamentos de saúde associados a doenças causadas pelo consumo de nicotina, como doenças respiratórias e cardiovasculares.
Pelo projeto estão previstos eventos, palestras, seminários, campanhas e debates referentes aos malefícios causados pelo uso de cigarros eletrônicos e derivados, além de abordar temas relacionados, atividades voltadas à conscientização.
Agora, o projeto aprovado segue para sanção da prefeita Adriane Lopes, que não tem prazo para transformar em lei ou vetar.