A história da teledramaturgia brasileira poderia ser bem diferente se os primeiros escolhidos para certos papéis tivessem aceitado as propostas. Muitos dos personagens mais icônicos da TV quase foram interpretados por outros atores, mas recusas, imprevistos e até incompatibilidades fizeram com que o “plano B” se tornasse, muitas vezes, a melhor opção.
Vale Tudo: Paolla Oliveira e Beatriz Segall quase ficaram de fora
Paolla Oliveira não era a primeira opção para viver Heleninha Roitman, na nova versão da novela. Mas a atriz insistiu em fazer um teste e conquistou o papel. Já na trama original (1988), Beatriz Segall, eternizada como Odete Roitman, foi a terceira escolha de Gilberto Braga – ele queria Odete Lara ou Tônia Carrero, que recusaram.
Escrava Isaura: Lucélia Santos não era a preferida de Gilberto Braga
A novela mais exportada do Brasil quase teve Yoná Magalhães, Louise Cardoso ou Débora Duarte como Isaura, mas o diretorinsistiu em Lucélia Santos – decisão que a consagrou internacionalmente.
Beleza Fatal: Camila Queiroz substituiu Alice Wegmann
Na nova novela da Max, Beleza Fatal, Alice Wegmann recusou o papel de Sofia por conflito de agenda, abrindo caminho para Camila Queiroz, que se apaixonou pelo projeto.
O Clone: Letícia Spiller recusou Jade
Letícia Spiller foi a primeira opção para viver Jade em O Clone, mas priorizou um projeto no teatro. Giovanna Antonelli assumiu e tornou-se um dos maiores símbolos da novela.