O Conselho Técnico da Série D do Brasileirão foi realizado nesta sexta-feira (11) em encontro que durou mais de quatro horas, por videoconferência, com a presença na sede da CBF de seu presidente, Ednaldo Rodrigues, diretores da entidade e dos presidentes das Federações de Futebol do Ceará (Mauro Carmelio) e Pernambuco (Evandro Carvalho). O Operário estreia no sábado, dia 19, às 15h (DF), em Cianorte diante do time local.
Os clubes e demais representantes de federações participaram remotamente da reunião. Entre as novidades está o novo investimento recorde da CBF na competição – cerca de R$ 30 milhões de reais – ano passado esse montante ficou em torno de R$ 110 milhões.
Cotas e premiações dos clubes participantes também tiveram um incremento expressivo, totalizando agora R$ 40 milhões.
“O Conselho Técnico foi muito importante, com os 64 clubes. A CBF discutiu todos os assuntos, de ordem de marketing, comercial, transmissão, de tudo. Em 2024, a CBF vai investir mais R$ 130 milhões, com cerca de R$ 40 milhões em cotas e premiações. Desejo sucesso aos 64 clubes, representados por seus torcedores apaixonados. Que vença o melhor”, disse Ednaldo Rodrigues.
Confira abaixo pontos de destaque da Série D de 2025:
Sistema de Disputa
Sessenta e quatro clubes participarão da Série D de 2025, divididos inicialmente em oito grupos de oito equipes. Eles jogam em turno e returno dentro da própria chave, em 14 rodadas.
Classificam-se para a segunda fase os quatro melhores de cada grupo, somando 32 times. A partir daí, começa o sistema de mata-mata, que se estende até a final do campeonato.
Os quatro semifinalistas sobem para Série C de 2025.
Desfibriladores para todos os 64 clubes
A CBF disponibilizará para todos os clubes participantes da competição um desfibrilador, conforme decisão tomada durante o Conselho Técnico.
“Com a liberação, pelo presidente Ednaldo Rodrigues, dessa verba específica para a aquisição preferencialmente dos desfibriladores externos automatizados, todos os 64 clubes cumprirão fielmente o Regulamento Geral de Competições que determina que o jogo só pode ser iniciado com um médico em cada banco, portando, cada um deles, um desfibrilador do seu próprio clube. É um grande avanço na segurança de todos que participam do espetáculo”, disse o diretor-médico da CBF, Jorge Pagura.
