Com uma trajetória dedicada à Polícia Civil, Aldo expressou sua satisfação em compartilhar seus conhecimentos sobre rapel com os jovens. “Foi extremamente gratificante passar essas instruções de rapel para os desbravadores; eles se comportaram de maneira exemplar. A segurança, especialmente quando se trata de crianças, é sempre nossa maior preocupação”, ressaltou. Aldo também compartilhou o orgulho de conduzir sua netinha de quatro anos em uma descida simulada de resgate, enfatizando a prioridade dada à segurança.
José Maurício Gouvêa Berni, também Investigador de Polícia, trouxe uma abordagem técnica ao treinamento. “Nosso foco com o grupo foi na técnica de descida de rapel. Abordamos toda a questão da segurança no rapel, incluindo os materiais necessários, como capacete, luva, freio 8 e mosquetão. Além disso, discutimos a segurança durante a subida e na preparação para a descida”, explicou.
A jovem desbravadora, Sarah Cristine Santos Ferreira, de 14 anos, compartilhou sua empolgação com a experiência. “Simplesmente amei a dinâmica dos instrutores e como nos ajudaram a superar o medo de altura. Os equipamentos, todos de alta segurança, e o desempenho em nos ensinar e responder nossas dúvidas foram excelentes”, afirmou.
Felipe Massayuki, outro membro do clube, descreveu a atividade como uma experiência nova e divertida. Ele enfatizou a importância dos equipamentos adequados e elogiou o suporte oferecido pelos policiais e instrutores. “Com certeza, é algo que ficará marcado em minha memória”, concluiu.
Além dos momentos radicais e de conhecimento da rotina de trabalho dos policiais, os desbravadores puderam cumprir requisitos para a especialidade de rapel, consolidando ainda mais o aprendizado obtido durante o treinamento.
Fonte: noticias.adventistas.org
Texto: Jefferson Braun
Fonte: Policia Civil MS
