O Governo de Mato Grosso do Sul (MS) e a bancada federal anunciaram, nesta sexta-feira (5), R$ 702 milhões em emendas parlamentares para investimento em diversas áreas no Estado. Os recursos serão aplicados em saúde pública, educação, segurança pública, infraestrutura, assistência social, cidadania, cultura e esporte nos 79 municípios de MS.
Os valores são oriundos de emendas da bancada federal e do Governo do Estado como contrapartida às emendas. O governador Eduardo Riedel, junto com deputados federais e senadores sul-mato-grossenses, anunciou que, ao todo, são R$ 366,4 milhões de emendas de bancada, R$ 180,3 milhões de emendas individuais e R$ 112,1 milhões do Governo do Estado. Além disso, R$ 43,7 milhões em emendas de comissões complementam os investimentos.
“Hoje é dia de celebrar e ratificar a relação que a bancada federal do Mato Grosso do Sul construiu, não só com o executivo estadual, mas com os municípios dentro do princípio do municipalismo. Nossa palavra é de gratidão por trabalharmos nessa convergência em relação aos objetivos do nosso Estado, como fizemos na semana passada na Assembleia Legislativa com as emendas estaduais, que foram de R$ 72 milhões. É um volume altamente expressivo,” afirmou o governador Eduardo Riedel.
O coordenador da bancada federal, deputado Vander Loubet, destacou o esforço conjunto com os colegas parlamentares e elogiou as verbas destinadas à área social, além de reconhecer o trabalho realizado para atender os pedidos da Santa Casa de Campo Grande. “Esses recursos não têm cor partidária, isso é obrigação do Estado,” salientou.
O anúncio foi realizado no Centro de Convenções Gil Carlos de Camillo e contou com a presença de secretários estaduais, prefeitos, vereadores, o vice-governador José Carlos Barbosa (Barbosinha), e o presidente da Assomasul, Valdir Couto Júnior. Entre os membros da bancada federal presentes estavam o senador Nelsinho Trad e os deputados federais Beto Pereira, Dagoberto Nogueira e Geraldo Resende. Os secretários estaduais presentes foram Eduardo Rocha (Casa Civil) e Rodrigo Perez (Governo e Gestão Estratégica).
