Juliano Jarson Guimarães, de 31 anos, morto em confronto com o Batalhão de Choque, tinha uma extensa ficha e principalmente casos envolvendo estupro de vulnerável. Um deles teria ocorrido em janeiro do ano passado, no bairro Nova Campo Grande, quando ele teria abusado do enteado.
Na época, conforme o boletim de ocorrência, Juliano estava convivendo com uma mulher que tinha tido filhos de outro relacionamento, sendo um deles, um adolescente, na época, de 13 anos.
Segundo consta no registro, o pai do adolescente procurou a delegacia e informou que o acusado vivia andando de cueca na residência e passava a ter contato direto com a vítima e em diversas oportunidades, ficava “se esfregando” no menino.
Em outras oportunidades, Juliano dizia que o adolescente era ‘gostoso’ e novamente se esfregava no garoto, motivando o pai a realizar a denúncia contra o suspeito.
Morte em confronto
Juliano foi deixado pelo comparsa traficante e trocou tiros com a polícia quando tentava jogar três sacos de drogas dentro do presídio.
O comparsa de Juliano fugiu em uma motocicleta preta assim que viu a polícia, deixando- o para trás. Os dois tentavam jogar sacos com droga dentro do presídio.
Juliano foi deixado e perseguido pela equipe policial. O caso aconteceu na Rua Piraputanga, no Jardim Noroeste e de acordo com o boletim de ocorrência, Juliano correu e entrou em um matagal, mas minutos depois, invadiu uma residência.
Mesmo cercado, ele não obedeceu à ordem da equipe policial. O suspeito estava com um revólver na mão. Ele conseguiu atravessar a rua e invadiu outro imóvel.
O homem entrou debaixo de um veículo. Ele começou a atirar contra um dos policiais.
O militar revidou os disparos e acertou o suspeito. Ele foi levado para a UPA (Unidade de Pronto Atendimento) Tiradentes, mas não resistiu.
Fonte: Top Mídia News