Para ‘combater sono e fome’, prefeito muda expediente em prefeitura de Bela Vista

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Reprodução

O prefeito de Bela Vista, Gabriel Boccia (PP), teve como um dos primeiros atos como prefeito a publicação de um decreto mudando o horário de expediente na prefeitura.

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O decreto estabelece que os servidores trabalhem das 12 às 18 horas, com atendimento ao público das 13 às 17. Apenas os serviços considerados essenciais funcionarão em dois períodos, com expediente das 7 às 11 horas e das 13 às 17 horas.

Na rede social, pessoas criticaram o trabalho apenas em meio período, mas o prefeito alega que fez um ajuste, já que para o administrativo a carga horária já era de 6 horas. “Mudamos da manhã, das 7 às 13, para a tarde, das 12 às 18, por entender que gera mais desempenho. Analisamos alguns órgãos públicos e o desempenho aumenta. Das 7 às 13 (horário antigo) entra com sono e sai com fome”, justificou.

Segundo Boccia, administrativo do Paço Municipal, saúde, obras e educação continuarão com atendimento em período integral. “Foi uma luta árdua chegar e agora, vendo a realidade, sabemos que a luta só começou. Está trágica a situação da prefeitura. Semana que vem vou expor as informações”, concluiu.

Projeto na Capital A vereadora Luiza Ribeiro (PT) está tentando aprovar projeto semelhante na Prefeitura de Campo Grande, com jornada de apenas meio período. A vereadora defende uma carga horária de 6 horas diárias, limitada a 30 horas semanais, sem redução no salário do servidor público.

Luiza justifica que a redução da carga horária não só melhora a qualidade de vida do trabalhador, como também torna o serviço público mais eficiente. Segundo Boccia, administrativo do Paço Municipal, saúde, obras e educação continuarão com atendimento em período integral.

“Foi uma luta árdua chegar e agora, vendo a realidade, sabemos que a luta só começou. Está trágica a situação da prefeitura. Semana que vem vou expor as informações”, concluiu.

Projeto na Capital

A vereadora Luiza Ribeiro (PT) está tentando aprovar projeto semelhante na Prefeitura de Campo Grande, com jornada de apenas meio período. A vereadora defende uma carga horária de 6 horas diárias, limitada a 30 horas semanais, sem redução no salário do servidor público.

Luiza justifica que a redução da carga horária não só melhora a qualidade de vida do trabalhador, como também torna o serviço público mais eficiente.

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Fonte: Investigams

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