Por encomenda da rede de rádios Top FM, o Instituto Ranking Brasil Inteligência realizou, no período de 18 a 24 de março deste ano, junto a 1.000 eleitores, com 16 anos ou mais de idade, em todas as regiões de Campo Grande (MS), pesquisa sobre o transporte coletivo urbano, tendo intervalo de confiança de 95% e uma margem de erro de 3 pontos percentuais, para mais ou para menos.
Na questão sobre como o usuário avalia o transporte coletivo urbano de Campo Grande, 80% dos entrevistados disseram que é ruim ou péssimo, enquanto 12% falaram que é regular e 5% classificaram como bom ou ótimo, sendo que 3% não sabem ou não quiseram responder.
Já questão sobre quem fiscaliza o transporte coletivo urbano da Capital, 55% falaram que é a Prefeitura, 20% citaram a Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito), 9% disseram que são os vereadores, 3% falaram que é o MPMS (Ministério Público de Mato Grosso do Sul) e 2% apontaram que é a Agereg (Agência Municipal de Regulação dos Serviços Públicos Delegados).
Para outros 1,2% dos entrevistados, a fiscalização cabe à ouvidoria, para 1% é o TJMS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul) e para 0,2% é o Corpo de Bombeiros, enquanto 0,8% citaram outros e 7,8% não sabem ou não quiseram responder.
Na última questão, o Instituto Ranking Brasil Inteligência perguntou aos 1.000 entrevistados se eles consideram justo o valor da tarifa do transporte coletivo e 85% falaram que não, enquanto 10% disseram que sim, sendo que 5% não sabem ou não quiseram responder.

O Instituto Ranking Brasil Inteligência questionou os entrevistados sobre o que precisa melhorar no transporte coletivo urbano de Campo Grande e 18% falaram que é a prefeita Adriane Lopes (PP) cumprir com as promessas feitas sobre o serviço, enquanto 14% citaram que é trocar a frota de ônibus, 11% pediram mais ônibus nas linhas, 9% querem a reforma dos terminais de ônibus, 8,2% exigiram mais pontos cobertos e limpos, 7,2% solicitaram mais ônibus com ar-condicionado e 6,6% apontaram que é baixar o preço do passe.
Para 5% dos entrevistados, é preciso mais fiscalização, para 4,4% é mais integração de transbordos, para 3% os políticos têm de andar de ônibus, para 2,4% é manter os terminais limpos e para 2,2% é respeitar os usuários, enquanto 2% apontaram outros e 7% não sabem ou não quiseram responder.

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