Por encomenda da Rede de Rádios Top FM, o Instituto Ranking Brasil Inteligência realizou uma pesquisa, no período de 10 a 15 de agosto, junto a 1.000 eleitores, com 16 anos ou mais de idade, nas sete regiões urbanas de Campo Grande (MS) e nos distritos de Anhandui, Rochedinho e zona rural, com intervalo de confiança de 95% e margem de erro de 3 pontos percentuais para mais ou para menos, sobre os 126 anos da Capital e mostrou o que é mais caro no custo de vida na cidade.
Para 15% dos entrevistados, o que custa mais caro em Campo Grande é o cartão de crédito, os bancos, o limite de crédito e os juros, enquanto para 13,6% são os impostos, taxas, ICMS, ISS e IR. Em seguida temos casa, prestações e apartamento, com 11%, gás, gasolina, diesel e transporte, com 9%, saúde, remédios, exames e médicos, com 8,6%, carro, moto e seguro, com 7,4%, e energia elétrica, com 7%.
Além disso, 6% dos entrevistados consideram caros a comida, supermercados e compras, 5,4% apontaram celular, Internet e computador, 4% falaram salão de beleza, unhas e cabelo, 3,2% citaram roupas, sapatos, bolsas e joias, e 3% apontaram escola, cursos e faculdade, enquanto 2% declararam outras opções e 4,8% não sabem ou não responderam.
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