Professores de Portugal, São Paulo e Minas Gerais visitam Museu de Arqueologia e Arquivo Público

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Professores de Portugal, São Paulo e Minas Gerais visitam Museu de Arqueologia e Arquivo Público

Os professores da Universidade de Uminho, de Portugal, Fernanda Magalhães, Maria do Carmo Ribeiro e José Gabriel Andrade, e o professor da Universidade Federal de Alfenas, Cláudio Pierre e o professor da Universidade de São Paulo, Vagner Carvalheiro Porto, vieram a Mato Grosso do Sul para participar do Terceiro Encontro Internacional e Quinto Nacional AtriVum/UFMS organizado pelo prof. Dr. Carlos Eduardo Campos. Eles aproveitaram a oportunidade para visitar o Museu de Arqueologia e o Arquivo Público Estadual, que ficam no Memorial da Cultura e da Cidadania Apolônio de Carvalho.

Fernanda Eugênia Puga Magalhães, professora e arqueóloga da Universidade do Uminho, em Portugal, disse que achou os dois museus fantásticos. Começamos no MuArq, em que fazem um trabalho realmente extraordinário em termos de a sensibilização do que é património com as comunidades, com as crianças, a tentativa de ir às aldeias. Isso é realmente o que deve ser a nossa missão, nós, que trabalhamos com património. No Arquivo, gostei das salas, com a exposição, com a história, tem a identidade sobre o que é o povo de Mato Grosso do Sul, como é que começou toda a história”.

aria do Carmo Franco Ribeiro, professora de Arqueologia no Departamento de História da Universidade do Uminho, e também diretora da Unidade de Arqueologia da Universidade do Uminho, que é uma unidade cultural que depende diretamente da reitoria da universidade. Ela gostou muito dos museus visitados.  “O Museu da Arqueologia está fantástico. Acho que está fantástico. Está muito bem concebido. Portanto, tem uma linguagem e a forma como pretende transmitir a importância histórica da região e, nomeadamente, do estado de Mato do Grosso do Sul. Está estrategicamente, eu acho, muito bem feita e desde aquilo que é a possibilidade de comunicar esse património aos públicos mais jovens, às crianças e depois até às camadas mais séniores. E numa perspectiva muito interessante que é principalmente de integração das comunidades e de um objetivo muito importante que é criar identidade da população aqui do estado de Mato Grosso do Sul. E o Arquivo histórico, acho fantástico. O professor deu-nos uma excelente lição histórica sobre esta questão da divisão dos dois estados e acho que também é extremamente importante porque é um dado histórico que de facto acabou por marcar muito a história destes estados e a história do Brasil”.

José Gabriel Andrade, professor de Ciências da Comunicação da Universidade do Uminho, acredita que a visita a Matos do Sul foi muito relevante, sobretudo “pela organização da comunicação de ciência. Parece-me que é uma estrutura bastante cativante e bastante interativa que proporcionou para visitas internacionais uma aproximação clara e um entendimento dessas especificidades culturais identitárias da região. Por isso eu acredito que foram visitas bastante importantes”.

Cláudio Pierre, professor do Departamento de História, da Universidade Federal de Alfenas, trabalha com História Antiga e Arqueologia. Ele achou os dois museus espetaculares. “O prédio, dentro da estrutura, a organização das exposições, dos trabalhos, da reserva técnica, algo extraordinário. Algo novo, por exemplo, que infelizmente nós não temos em Alfenas. Mas algo que pode ser de modelo, que é um trabalho espetacular e está de parabéns. A equipe está toda ela de parabéns”.

Vagner Carvalheiro Porto, professor do Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo, disse estar encantado com o MuArq e o Arquivo Público Estadual. “Eu achei sensacional, achei a proposta expositiva maravilhosa, achei o conteúdo incrível, aprendi coisas que eu jamais imaginaria que eu fosse aprender hoje. Então eu estou realmente voltando para São Paulo com um sentimento de alegria e de ter aprendido muita coisa. Então eu quero parabenizar todos vocês, tanto do arquivo quanto do espaço expositivo, por terem um trabalho tão bonito e tão significativo para a cultura do estado”.

Texto e foto: Karina Lima

Fonte: www.fundacaodecultura.ms.gov.br

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