Radares operacionais reforçam a proteção no trânsito

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Radares operacionais reforçam a proteção no trânsito

A Prefeitura de Campo Grande, por meio da Agência Municipal de Transporte e Trânsito (Agetran), inicia nesta quarta-feira (19) uma nova etapa do monitoramento eletrônico viário. Os radares instalados em alguns pontos da cidade, que estavam em fase educativa desde o dia 4, passam a ser de caráter operacional, registrando infrações cometidas por motoristas que descumprirem as normas de trânsito.

Segundo a Agetran, essa nova fase reúne equipamentos mais modernos, precisos e eficientes, que integram o programa permanente de modernização do trânsito da Capital. O objetivo central é reduzir acidentes, preservar vidas e promover comportamentos responsáveis no tráfego urbano.

A administração municipal reforça que o foco da ação não é punir, mas estimular o respeito às regras de circulação. Os motoristas que estiverem trafegando no limite da via, seguindo a sinalização e obedecendo às placas de velocidade, não serão autuados. Apenas condutores que ultrapassarem limites ou cometerem outras infrações terão registro de multa.

Paulo da Silva, diretor-presidente da Agetran, reforça essa diretriz ao afirmar que a iniciativa prioriza a vida. “Nosso propósito não é aplicar multas, mas salvar vidas. Quem respeita os limites e as normas de trânsito não tem o que temer. Essa é uma política pública de prevenção e responsabilidade, não de punição.”

A operação teve início no dia 4, após estudo técnico que identificou pontos críticos do trânsito em Campo Grande. Ao todo, o período educativo envolveu:
Até 18/11: 59 faixas monitoradas por 25 equipamentos (24 radares e 1 lombada eletrônica)
Até 26/11: 37 faixas monitoradas por 17 equipamentos (16 radares e 1 lombada eletrônica)

A prefeita Adriane Lopes destaca que a segurança viária tem papel fundamental não apenas para o trânsito, mas também na segurança pública. ” Os dispositivos permitem o acompanhamento das vias em tempo real, possibilita ações rápidas em incidentes e facilita a identificação de irregularidades e crimes. A presença das câmeras inibe comportamentos de risco, como o excesso de velocidade, o uso de celular ao volante e a falta de cinto de segurança. Em situações de acidentes, as imagens se tornam provas decisivas para investigações”.

Durante os primeiros 15 dias de operação, todos os locais receberam placas educativas para orientar os condutores sobre a fase de adaptação aos novos aparelhos.



Fonte: www.campogrande.ms.gov.br

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