O conselheiro do Tribunal de Contas de Mato Grosso do Sul (TCE-MS), Ronaldo Chadid, seguirá afastado de suas funções por mais um ano. A decisão foi tomada de forma unânime pela Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que também proibiu qualquer tentativa de aposentadoria do magistrado nos próximos 365 dias.
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Durante a mesma sessão, os ministros receberam denúncia do Ministério Público Federal (MPF) contra Chadid pelo crime de lavagem de dinheiro.
Histórico do caso
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O afastamento de Chadid teve início em 2022, mas ele já era investigado desde 2021, quando a Polícia Federal deflagrou a Operação Mineração de Ouro. A ação apura crimes de peculato, corrupção passiva, organização criminosa e lavagem de dinheiro no TCE-MS.
Além de Chadid, outros conselheiros também foram alvo da investigação, como Valdir Neves e Osmar Jerônimo.
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A decisão do STJ reforça a continuidade das apurações e impede que o conselheiro, mesmo afastado, se aposente e passe a receber os benefícios da função.