Os vereadores de Campo Grande terão como despedida a votação de um projeto de extrema importância para a Prefeitura de Campo Grande, essencial para manter o salário dos servidores comissionados.
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A expectativa é de que seja votado ainda nesta legislatura o projeto que substitui o plano de trabalho, denominado de folha secreta, pela gratificação de representação, que passa de até 100% para 200%.
A votação do projeto testará a base da prefeita na reta final do mandato, quando metade da Câmara e, muitos próximos a prefeita, darão adeus à Câmara, por não terem conseguido a reeleição.
Dos 15 que não voltam, nove eram da base da prefeita: Tiago Vargas (PP), Marcos Tabosa (PP), Valdir Gomes (PP), Betinho (Republicanos), Dr. Loester (MDB), Sandro Benites (PP), Edu Miranda (Avante), Gilmar da Cruz (PSD), Prof. João Rocha (PP), Outros cinco eram independentes e votavam, esporadicamente, com Adriane: Ayrton Araújo (PT), Coronel Villansanti (União), Gian Sandim (PSDB), Willian Maksoud (PSDB) e Zé da Farmácia.
O vereador Prof. André (PRD) também não volta, mas porque decidiu não disputar a reeleição.
A votação do projeto também pode interferir na escolha do novo presidente da Câmara, já que o grupo da prefeita tenta disputar com Papy (PSDB) e Carlão (PSB), que integram uma chapa como presidente e primeiro secretário , respectivamente.
O projeto também assegura encargos especiais – concedida pela prestação de serviços incluídos dentre as tarefas inerentes ao cargo ou função e para atender trabalhos especiais, definidos em regulamento, no valor de até 100% (cem por cento) do símbolo DCA-1; (NR).
Fonte: Investigams
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