Agepan quer fortalecer fiscalização e acompanhar continuamente as ações para melhoria dos serviços de energia

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A capacidade de atendimento da distribuição de energia elétrica em Campo Grande vai ser ampliada em cerca de 12% no prazo de um ano, com a entrega da nova Subestação Progresso, da Energisa MS.  Isso significa mais estabilidade para o serviço, menores riscos de interrupções e mais segurança de abastecimento para o consumidor.

 

A fiscalização de investimentos como esse, seja nas obras de implantação, seja nas futuras verificações da operação, é uma das atividades da Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos – Agepan.  E esse acompanhamento das ações dos agentes do setor elétrico deverá ser fortalecido.

 

“Nós já temos os Planos de Ação estabelecidos anualmente para o cumprimento do convênio com a Aneel [Agência Nacional de Energia Elétrica] e queremos aprofundar a atuação da Agepan”, explica o diretor-presidente da Agência, Carlos Alberto de Assis. “Desejamos acompanhar de perto as ações mais relevantes que estiverem sendo desenvolvidas para melhoria do setor elétrico, conhecer precocemente investimentos que serão feitos para fazer sugestões à Aneel, indicar eventuais ajustes nos Planos de Ação e melhorar cada vez mais a nossa fiscalização”, completa.

 

Com a adoção desse procedimento de acompanhamento contínuo e com o resultado dessa ação relevante nos primeiros 100 dias da nova gestão,  Assis recentemente conheceu, a convite da Energisa, um dos importantes empreendimentos de melhoria do sistema, que beneficiará os consumidores da Capital. A subestação de distribuição Progresso está prevista para ser concluída em julho de 2022 e, como delegada da Aneel para fiscalizar os serviços de energia em Mato Grosso do Sul, a Agepan verifica nas fiscalizações o cumprimento dos cronogramas – de construção, implantação, operação.

 

Localizada no Jardim Paulista, região sul da Capital, a nova subestação irá ampliar a capacidade de atendimento de Campo Grande em 12%, de 727 MW para 817 MW. O investimento é de R$ 45,7 milhões para uma capacidade instalada de 90 MW de potência. A previsão é de atender cerca de 33 mil unidades consumidoras, com a estimativa de 81 mil habitantes.