Cruzamento de dados: quem são os eleitores dos prefeitáveis em Campo Grande?

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Cruzamento de dados: quem são os eleitores dos prefeitáveis em Campo Grande?

Pesquisa para a Prefeitura de Campo Grande aponta curiosidades no eleitorado entrevistado pelo Instituto Ranking. Os números apontam força de Rose Modesto (União Brasil) entre os jovens, Adriane Lopes (PP) preferida na região central da Capital e o sucesso do deputado Lucas de Lima (PDT) com o eleitorado feminino.

Rose Modesto é a preferida entre os eleitores entre 16 e 24 anos, onde chega a 41,07%. Entre os eleitores de 25 a 34, 25,75%; e 31,78% entre o eleitor entre 35 e 44 anos. O menor índice dela está na população acima de 70 anos, que nem é obrigada a votar. Ela tem 8,05% neste eleitorado.

A pesquisa por região traz uma curiosidade para os números da prefeita Adriane Lopes.  Na pesquisa, ela chega a 41% na região central de Campo Grande. O pior resultado dela é na região do Anhanduizinho, onde tem apenas 8,33%.

O pré-candidato do PSDB, Beto Pereira, se destaca entre os eleitores com maiores salários.  Ele chega a 20,45% entre os eleitores que recebem dez salários ou mais e 13,14% entre os que recebem entre cinco e dez salários.

O deputado estadual Lucas de Lima (PDT) , famoso por apresentar um programa de namoro no rádio há muitos anos, tem as mulheres como maioria no eleitorado. O deputado é citado por 3,06% dos homens, mas chega a 8,49% entre as mulheres.

A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral sob o nº MS-05481/2024. O Instituto Ranking Brasil ouviu 2.000 moradores entre os dias 2 e 7 de abril. O intervalo de confiança é de 95% e a margem de erro máxima estimada foi de 2,20%, para mais ou para menos.

Rose Modesto (União) lidera com 24%; seguida por Adriane Lopes (PP), com 21%; e ex-governador André Puccinelli (MDB), com 16%. Na sequência, aparecem Beto Pereira (PSDB), com 8,3%; Lucas de Lima (PDT), 5%; deputada federal Camila Jara (PT), com 3,2%; Beto Figueiró (Novo), 1,2%; Rafael Tavares (PL), 0,8%; e Professor André (Rede), 0,5%. Outros 20% não sabem ou não responderam.

Confira os detalhes apresentados pelo instituto:

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