Delegada diz que morte de Matheus foi crucial para descobrir planos de milícia

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Delegada diz que morte de Matheus foi crucial para descobrir planos de milícia

A primeira testemunha ouvida na manhã desta segunda-feira (17), no Fórum de Campo Grande, é a delegada Daniela Cadiz, que atualmente está na Deai (Delegacia Especializada de Atendimento à Infância e Juventude).

Ela presta depoimento no júri popular de Jamil Name Filho, o “Jamilzinho”.

A delegada disse que uma série de assassinatos começaram a ocorrer na Capital no ano de 2019, com armas de grosso calibre e carros incendiados em seguida, para destruir provas.

No total, cinco delegados participaram das investigações dos homicídios. 

A equipe estranhou o assassinato de Matheus Coutinho Xavier, 19 anos, no bairro Jardim Bela Vista.

Matheus foi executado quando deixava a casa da família com a caminhonete do pai, Paulo Xavier. 

Ele foi morto com sete tiros e a polícia começou a suspeitar que o alvo seria o pai do jovem.

Os investigadores encontraram diversos armamentos em um imóvel da família Name, localizado no bairro Monte Líbano. 

O pai de Matheus, teria recebido proposta para deixar a cidade e não retornar mais. Diante disso, a polícia concluiu que os atiradores queriam matar Paulo. 
 
 



Fonte: Top Mídia News