A apresentadora Eliana completou, há um ano, sua saída do SBT rumo à TV Globo. Intérprete de “Os Dedinhos”, ela passou a maior parte de sua carreira na emissora de Silvio Santos (1930–2025), onde tudo começou.
Em 1991, Eliana estreou o Festolândia. Anos depois, deixou o Eliana & Companhia e migrou para a Record. Na emissora da Barra Funda, permaneceu por 11 anos — período em que ocorreu a transição do público infantil para o familiar e dominical, com o programa Tudo é Possível.
Em 2009, após a ida de Gugu Liberato para a Record, Eliana retornou ao SBT, onde permaneceu por 15 anos. Em busca de novos ares e oportunidades, deixou a emissora da Anhanguera rumo à Globo. Na TV dos Marinho, apresentou programas como The Masked Singer Brasil, Vem Que Tem, Casa de Verão e o Saia Justa.
Nas redes sociais, a comunicadora celebrou com entusiasmo o primeiro ano na nova emissora:
“Hoje faz um ano que anunciei minha chegada à Globo. Um ano de frio na barriga, movimento, reaprendizado e, acima de tudo, escolhas” , iniciou.
Eliana refletiu sobre o significado dessa mudança em sua trajetória:
“Aceitar esse convite não foi só mudar de emissora. Foi uma transição simbólica, acompanhada de muitas opiniões. E tudo bem. Compreendo quem estranhou — foram muitos anos aos domingos, na mesma casa, com um vínculo afetivo forte com o público. A TV tem disso: ela entra na casa da gente e, quando algo muda, parece que muda dentro da gente também.”
A apresentadora ainda relembrou os desafios enfrentados nos projetos que assumiu:
“Em 12 meses, mergulhei de corpo e alma em seis projetos: Aqui em Casa, no Fantástico, The Masked Singer, Casa de Verão, Vem Que Tem, Prêmio LED e o Saia Justa. Cada um com sua identidade, desafio e demanda emocional. Foram meses intensos de estudo, decisões estratégicas, gravações e uma equipe que me acolheu com generosidade” , continuou.
Eliana também comentou sobre as expectativas do público quanto à sua nova fase:
“É natural que a imagem que construí ao longo dos anos venha com expectativas, como se eu devesse ficar sempre no mesmo lugar. Mas continuo sendo quem sempre fui — agora mais madura, consciente do meu papel e confortável em novos territórios.”
Por fim, ela reforçou sua missão como comunicadora:
“Quero seguir comunicando com leveza, sem superficialidade. Emocionar, provocar reflexão, entreter e inspirar. Ser tudo isso sem me limitar a uma única versão de mim” , disse.
A comandante do Saia Justa agradeceu ao carinho do público. “Aos que me acompanham há anos, obrigada! Aos que estão chegando, bem-vindos! Celebro esse primeiro ano com gratidão pela escuta, pelas parcerias e pela liberdade de ser quem sou” , finalizou.